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Canela,04/11/2025

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Brasil brilha no Mundial de Ginástica Rítmica e entra para a história com resultados inéditos

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O 41º Campeonato Mundial de Ginástica Rítmica, realizado na Arena Carioca 1, no Rio de Janeiro, chegou ao fim neste domingo (25) marcando um capítulo histórico para o esporte brasileiro. Diante de uma torcida calorosa, o conjunto nacional conquistou a prata na série mista (3 bolas e 2 arcos) e garantiu dois pódios inéditos, consolidando a melhor campanha da história da modalidade no país.

Com uma apresentação vibrante ao som de “Evidências”, clássico da música popular brasileira, a equipe alcançou a nota 28.550, ficando apenas atrás da Ucrânia (28.650) e à frente da China (28.350). Mais cedo, na final das Cinco Fitas, em uma performance inspirada na cultura nacional, as ginastas emocionaram o público e encerraram a disputa em sexto lugar.

O feito se somou ao resultado do sábado (23), quando o Brasil conquistou a prata no geral, atrás do Japão e seguido pela Espanha, coroando um fim de semana inesquecível para a equipe formada por Duda Arakaki, Nicole Pircio, Sofia Madeira, Maria Paula Caminha e Mariana Gonçalves, sob comando da técnica Camila Ferezin e da auxiliar Bruna Martins.

“Esse resultado é fruto de anos de dedicação. Cada etapa foi construída com muito esforço, profissionalização e união. Hoje colhemos os frutos e provamos que o Brasil pode sonhar ainda mais alto”, destacou emocionada a treinadora Camila.

O evento, inédito no continente sul-americano, reuniu mais de 650 atletas e dirigentes de 78 países, contando ainda com o apoio de 300 voluntários. As competições foram transmitidas para mais de 70 nações, com ampla cobertura da TV Globo, SporTV e CazéTV, ampliando a visibilidade da ginástica rítmica para milhões de espectadores.

Para a Federação Internacional de Ginástica (FIG), o Mundial do Rio de Janeiro foi um marco. “Este campeonato refletiu a energia única do Brasil, a paixão do público e a excelência da organização. Sem dúvida, está entre os melhores da história”, afirmou Morinari Watanabe, presidente da entidade.

Além dos resultados esportivos, o legado deixado inclui a aquisição de novos tablados e a estrutura de arenas adaptadas, que servirão como centros de treinamento para as próximas gerações de ginastas brasileiras.








O Mundial de 2023, celebrado dentro e fora das quadras, ficará registrado não apenas pelos feitos inéditos do Brasil, mas também por ter elevado a ginástica rítmica a um novo patamar no cenário internacional.

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